segunda-feira, 16 de setembro de 2013


TEMA#17 THE PHANTOM OF OPERA


O Fantasma da Ópera (no original em inglêsThe Phantom of the Opera) é um musical composto por Andrew Lloyd Webber, baseado no romance homônimo de Gaston Leroux. As músicas foram compostas por Andrew Lloyd Webber, com letras de Charles Hart e letras adicionais por Richard Stilgoe. O musical narra a história de uma bela soprano, Christine Daaé, que passa a ser a misteriosa obsessão de um gênio musical conhecido como "O Fantasma da Ópera", já que ninguém o vê nem sabe quem é. O álbum deste musical está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
The Phantom of the Opera abriu no West End, em Londres, 1986. A produção foi dirigida por Hal Prince, coreografada por Gillian Lynne, design de Maria Bjornson e iluminação de Andrew Bridge. Em 2008, a produção do West End atingiu as 9000 performances. Em 9 de janeiro de 2006, a produção de Nova Iorque se tornou o espetáculo da Broadway com o maior tempo de exibição, com sua performance de número 7486. De acordo com o website oficial, The Phantom of the Opera é a produção de entreterimento com mais sucesso da história, com, mais de 5 bilhões de dólares, em 2007. O musical é considerado a maior atração teatral de todos os tempos. A esperada sequencia do musical, Love Never Dies, estreou em Londres em fevereiro de 2010, e deveria chegar aos palcos da Broadway em novembro do mesmo ano mas teve sua estréia várias vezes adiada.
Evellin

sábado, 7 de setembro de 2013

Independência do Brasil

História da Independência do Brasil - pintura, quadro de Pedro Américo

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Primeira bandeira brasileira após a Independência.

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Evellin

terça-feira, 3 de setembro de 2013





As latinhas de Coca-Cola Zero agora vêm com músicas do Rock in Rio para você ouvir e compartilhar. Depois do sucesso das campanhas com nomes e destinos, a marca traz música e tecnologia para as suas embalagens: a partir de desse mês, as latas de 350 ml e garrafas de 600 ml terão um aplicativo inédito, disponível para Android e iOS – o Coca-Cola Zero Música – com playlists exclusivas contemplando sete estilos musicais diferentes (Metal, MPB, Rock, Pop, Clássicos, Eletrônico e Hip Hop), tendo como ponto de partida o maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio.
Além de ouvir as músicas, também é possível criar playlists personalizadas de acordo com cada estilo musical e compartilhar nas redes sociais. Para acessá-las pela internet, basta inserir o código promocional presente nas embalagens diretamente no site da marca: www.cocacolazero.com.br.
O conceito no qual se baseiam as novas embalagens é o de “internet das coisas” (Internet of Things), tendência que conecta objetos comuns do dia a dia à internet.
“Pense em um mundo integrado, onde cada objeto, até mesmo uma latinha de refrigerante, se conecta, interage com o usuário e fornece inúmeras informações. Para Coca-Cola Zero, uma marca comprometida com a inovação, isso é uma realidade”, afirma Gian Martinez, diretor de Excelência Criativa da Coca-Cola Brasil.

Ana Paula





Led Zeppelin foi uma banda britânica que começou em setembro de 1968, em Londres, e era constituída pelo guitarrista Jimmy Page, o vocalista Robert Plant, o baixista e tecladista John Paul Jones e no baterista John Bonham.
O nome original era Lead Zeppelin, mas para facilitar na pronuncia retiraram o A, mais uma curiosidade do seu nome é o significado, led (lead) = chumbo e Zeppelin foi uma aeronave construída pelo exercito da Alemanha em 1900.
Tudo começou quando a banda the Yardbirds encerrou, mas Page não queria parar de tocar, então resolveu chamar uns conhecidos seus para tocar, e foi a partir do primeiro disco deles, chamado Led Zeppelin I que eles deram origem ao ROCK METAL.
Mas como nem tudo é perfeito, Led Zeppelin acabou depois da morte de John Bonham por overdose em 1980.

Ana Paula